Categoria: Notícias

  • 1º Encontro de Professores da Paróquia São João Batista.

    Encontro Educadores – baixe arquivo PDFAcontece no próximo sábado, 22 de outubro, o 1º Encontro de Professores da Paróquia São João Batista.

    O Objetivo do encontro é formar um grupo de reflexão e atuação na Pastoral da Educação, trabalhando a espiritualidade do Educador Católico e criando um vínculo com as instituições de ensino.

    Mais informações através do telefone 4368-5026.

    Confira a carta convite em anexo.

  • Festa em Louvor a Nossa Senhora Aparecida


    Programação
    -09h00 Celebração Eucarística e Bênção das Crianças
    -16h00 Celebração Eucarística e Procissão
    -“Haverá a venda do tradicional bolo durante as celebrações”

    PARTICIPE COM SUA FAMÍLIA!

  • Chegada da Cruz da JMJ

    Querido Jovem!
    Sua presença deve estar confirmadíssima para participar da chegada da Cruz da Juventude e do Ícone de Nossa Senhora em nossa Diocese.
    Você vai se emocionar!!!!
    Convide seus colegas e traga mais jovens para esse evento.
    Agora, após o “Bote Fé” de Domingo, já estamos em clima de Rio 2013.
    Vamos nessa!
    Jesus Cristo conta com Você!!!!
    Informações: 4425-4365

    Acolhida da Cruz – Ícone de Nossa Senhora – PROGRAMAÇÃO COMPLETA

    Dia 27 de setembro
    14h00 – Chegada da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora
    14h30 – Entrada solene da Cruz na Catedral do Carmo – Santo André
    15h00 – Exposição da cruz e do ícone – visitação dos colégios e do povo
    17h00 – Data show – Espiritualidade e história da Cruz
    18h00 – Vigília
    20h00 – Celebração Eucarística
    21h00 – Despedida da Cruz – pelos Jovens que participaram da JMJ 2011

    Dia 28 de setembro
    09h00 – Saída para radio Imaculada
    14h00 – Comitiva para Santo Amaro
    16h00 – Entrega da Cruz para o bispo de Santo Amaro Dom Fernando

  • Vamos Reconstruir a nossa Casa

    banner capanha

    Foi lançada no dia 29 de agosto a Campanha “Vamos Reconstruir a Nossa Casa”, com o intuito de arrecadar verba para as obras de restauração e readequação das dependências da nossa Igreja e também do Centro Comunitário.

    A Campanha consiste em doações através de carnês, ou seja, cada pessoa que aderir à promoção receberá um carnê onde mensalmente, será registrada a sua doação. O valor dos carnês são R$ 500,00 e R$ 1.000,00, que podem ser pagos em até 10 vezes na Secretaria Paroquial.

    A Campanha será encerrada nas vésperas da Festa da Natividade de São João Batista, dia 23 de junho de 2012, ocasião que será organizado uma confraternização com todos os colaboradores, inclusive com o sorteio de prêmios e brindes.

    Medalha Comemorativa

    Para marcar este importante momento da nossa comunidade, foi lançada uma medalha comemorativa. Confeccionada em bronze, a medalha traz a imagem do patrono São João Batista e no verso o nome da campanha de restauro da Igreja.

    A medalha está sendo oferecida como sinal de gratidão e pertença aos colaboradores da campanha “Vamos Reconstruir a Nossa Casa”. As pessoas que aderirem ao carnê de R$ 500,00 recebem uma medalha, enquanto as que optarem pelo carnê de R$ 1.000,00 recebem duas (uma para a sua família e a outra para presentear um amigo).

    Adesão

    Os interessados em aderir a Campanha “Vamos Reconstruir a Nossa Casa” devem fazer a inscrição na Secretaria Paroquial. No ato da inscrição você já levará para casa a sua medalha em um belo estojo de veludo.

    Para mais informações basta ligar para 4368-5026 ou mandar um email para secretaria@paroquiasaojoaobatista.com.br.

    CONFIRA O VÍDEO DA CAMPANHA NA SEÇÃO MULTIMÍDIA

  • Formação Missionárias para Párocos e Vigários

    Formação Missionárias para Párocos e Vigários – nas Pontifícias Obras Missionárias em Brasília – DF – tem a participação do Pe. Roberto Alves Marangon e Pe. Rogério Duarte Irmão.

    Este encontro de Formação Missionária – uma iniciativa em parceria das Pontificias Obras Missionárias (POM) e o Centro Cultural Missionário (CCM), ocorreu entre os dias 6 e 10 e contou com a participação de 42 sacerdotes de várias regiões do país. O encontro atendeu às exigências da 5ª Conferência Episcopal Latino-Americana, realizada em Aparecida, SP, em maio de 2007, que, por meio do seu documento final, o Documento de Aparecida (DAp), sugere um despertar missionário em toda a Igreja da América Latina e Caribe, inclusive por meio das paróquias, as quais o DAp chama de “células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e da comunhão eclesial”.

    “A 5ª Conferência Geral propõe que todas as nossas paróquias se tornem missionárias.” O Documento afirma, é necessária “uma valente ação renovadora das paróquias, a fim de que sejam de verdade espaços da iniciação cristã, da educação e celebração da fé”, destaca o DAp sobre a ação missionária.
    Para responder a essas exigências, o diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti; e o secretário executivo do CCM, padre Estêvão Raschietti, comentaram que a Semana foi “a oportunidade oferecida pelas duas instituições para os párocos e vigários fazerem uma reflexão aprofundada com intercâmbio de experiências sobre paróquias missionárias”.

    Foram objetos de discussão durante a Semana de Formação para Párocos e Vigários, os temas Kairós da Missão nos Documentos do Magistério com Enfoque Pastoral – Documentos do Concílio Vaticano II até Aparecida, assessorados por padre Estêvão Raschietti; A caminhada Missionária da Igreja no Brasil desde a Fundação da CNBB, pelo fundador do Instituto Jesus Missionário dos Pobres, padre Gervásio Queiroga; e Organograma Missionário da Igreja no Brasil: Pontifícias Obras Missionárias, Campanha Missionária, Dia Mundial das Missões, Mês das Missões, pela Equipe de padres das POM.

    Após esta semana intensa de estudo, reflexão e partilha, voltamos animados trazendo para a Diocese de Santo André – um renovado ardor missionário. Que nossas paróquias e comunidades possam ser de verdade missionárias, abertas a construção do Reinado do Senhor – estabelecendo comunidades irmãs e abrindo além fronteiras, frentes de missão.

    Que a graça de Deus sempre nos acompanhe, e abençoe aqueles que na missão levam a diante a proposta evangelizadora.

    Pe. Roberto Alves Marangon
    Pe. Rogério Duarte Irmão

  • Escola da Palavra

    São Bernardo do Campo, 14 de maio de 2011

    Aos coordenadores das pastorais e movimentos e agentes de pastoral.

    CONVITE PARA A ESCOLA DA PALAVRA

    Venho até vocês para divulgar a implantação da “Escola da Palavra” em nossa Paróquia. Trata-se de dias intensivos de formações sobre os Documentos da Igreja ou temas relevantes para a formação dos agentes que trabalham em nossas comunidades.

    Vocês sabem como é importante que haja uma formação permanente para anunciarmos a Jesus Cristo com mais objetividade e prontidão. Atualmente são muitos os temas que exigem de nós uma clareza do conteúdo de nossa fé e doutrina. A “Escola da Palavra” tem como objetivo contribuir para esta formação e para a nossa unidade paroquial.

    Nos próximos dias 25, 26 e 27 de maio às 20h00, no nosso Centro Comunitário São João Batista, estaremos estudando sobre a Carta Encíclica do Papa Bento XVI “Caritas in Veritate”. Trata-se de um documento de muita importância para compreendermos, de acordo com as necessidades atuais, a Doutrina Social da Igreja.

    Contamos com a presença dos agentes de pastoral de nossas três comunidades. Será um momento ótimo para aprendermos um pouco mais sobre a doutrina, esclarecer nossas dúvidas e iluminar os caminhos de nossa ação evangelizadora.

    Agradecemos, desde já, a participação e disponibilidade de todos para que possamos, após estudarmos unidos, anunciar Jesus Cristo com alegria.

    Que o nosso padroeiro São João Batista interceda por nós!

    Um abraço fraterno e uma especial bênção,

    Pe. Roberto Alves Marangon
    Pároco

  • 96 Romeiros participam de visita ao Santuário de Aparecida

    Aconteceu no dia 14 de maio a Romaria Paroquial ao Santuário Nacional de Aparecida, na cidade de Aparecida, em São Paulo. Participaram desta demonstração de fé noventa e seis romeiros da nossa comunidade.

    Com a orientação espiritual do Padre Leandro, a romaria partiu às 5h20. O Padre Leandro preparou uma bonita oração de envio onde os romeiros puderam refletir o sentido da viagem e também preparar as intenções pessoais e comunitárias da nossa Paróquia.

    Chegando ao Santuário, os romeiros participaram da celebração das 09h, na qual o Padre Leandro concelebrou com diversos sacerdotes de várias regiões do país. O responsável pela celebração foi o Bispo de Nova Friburgo – RJ, Dom Edney Gouvêa Mattoso.

    Após a celebração, os romeiros puderam passear por todo o Santuário conhecendo e visitando a Sala das Promessas, a Torre Panorâmica, o museu, o Centro do Romeiro, entre outras atrações.

    A Romaria partiu do Santuário às 15h20. Após a oração, o Padre Leandro preparou uma pequena gincana com os romeiros.

    “São nesses momentos que podemos demonstrar a nossa fé e também propiciar momentos de alegria e descontração com toda a comunidade. Espero que cada vez mais as pessoas participem destas atividades comunitárias”, explica Alex Maganha, coordenador da Comissão de Festas da Paróquia.

    Encontro com Dom Raimundo

    Enquanto visitava as dependências do Santuário, o Padre Leandro teve o privilégio de se encontrar com o Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis. No breve encontro, o Arcebispo mandou uma especial bênção aos romeiros e à Comunidade da Paróquia São João Batista.

    Dom Raymundo foi eleito presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no último dia 09 de maio e também foi ordenado Cardeal pelo Papa Bento XVI em novembro de 2010.

    Confira as imagens da Romaria na “Galeria de Imagens”.

  • Bento XVI

    Amados irmãos e irmãs,

    Queridos jovens!
    A mesma emoção se apodera de nós em cada ano, no Domingo de Ramos, quando subimos na companhia de Jesus o monte para o santuário, quando O acompanhamos pelo caminho que leva para o alto. Neste dia, ao longo dos séculos por toda a face da terra, jovens e pessoas de todas a idades aclamam-n’O gritando: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor!”.

    Mas, quando nos integramos em tal procissão – na multidão daqueles que subiam com Jesus a Jerusalém e O aclamavam como rei de Israel –, verdadeiramente o que é que fazemos? É algo mais do que uma cerimônia, do que um louvável costume? Porventura terá a ver com a verdadeira realidade da nossa vida, do nosso mundo? Para encontrar a resposta, temos antes de mais nada de esclarecer o que é que o próprio Jesus realmente quis e fez. Depois da profissão de fé que Pedro fizera em Cesareia de Filipe, no extremo norte da Terra Santa, Jesus encaminhara-Se como peregrino na direção de Jerusalém para as festividades da Páscoa. Caminha para o templo na Cidade Santa, para aquele lugar que, de modo particular, garantia a Israel que Deus estava próximo do seu povo. Caminha para a festa comunitária da Páscoa, memorial da libertação do Egito e sinal da esperança na libertação definitiva. Jesus sabe que O espera uma Páscoa nova, e que Ele mesmo tomará o lugar dos cordeiros imolados, oferecendo-Se a Si mesmo na Cruz. Sabe que, nos dons misteriosos do pão e do vinho, dar-Se-á para sempre aos seus, abrir-lhes-á a porta para um novo caminho de libertação, para a comunhão com o Deus vivo. Ele caminha para a altura da Cruz, para o momento do amor que se dá. O termo último da sua peregrinação é a altura do próprio Deus, até à qual Ele quer elevar o ser humano.

    Assim, a nossa procissão de hoje quer ser imagem de algo mais profundo, imagem do fato que nos encaminhamos em peregrinação, juntamente com Jesus, pelo caminho alto que leva ao Deus vivo. É desta subida que se trata: tal é o caminho, a que Jesus nos convida. Mas, nesta subida, como podemos andar no mesmo passo que Ele? Porventura não ultrapassa as nossas forças? Sim, está acima das nossas próprias possibilidades. Desde sempre – e hoje ainda mais – os homens nutriram o desejo de “ser como Deus”; de alcançar, eles mesmos, a altura de Deus. Em todas as invenções do espírito humano, em última análise, procura-se conseguir asas para poder elevar-se à altura do Ser divino, para se tornar independentes, totalmente livres, como o é Deus. A humanidade pôde realizar tantas coisas: somos capazes de voar; podemos ver-nos uns aos outros, ouvir e falar entre nós dum extremo do mundo para o outro. E todavia a força de gravidade que nos puxa para baixo é poderosa. A par das nossas capacidades, não cresceu apenas o bem; cresceram também as possibilidades do mal, que se levantam como tempestades ameaçadoras sobre a história. E perduram também os nossos limites: basta pensar nas catástrofes que, nestes meses, afligiram e continuam a afligir a humanidade.

    Os Padres disseram que o homem está colocado no ponto de intersecção de dois campos de gravidade. Temos, por um lado, a força de gravidade que puxa para baixo: para o egoísmo, para a mentira e para o mal; a gravidade que nos rebaixa e afasta da altura de Deus. Por outro lado, há a força de gravidade do amor de Deus: sabermo-nos amados por Deus e a resposta do nosso amor puxam-nos para o alto. O homem encontra-se no meio desta dupla força de gravidade, e tudo depende de conseguir livrar-se do campo de gravidade do mal e ficar livre para se deixar atrair totalmente pela força de gravidade de Deus, que nos torna verdadeiros, nos eleva, nos dá a verdadeira liberdade.

    Depois da Liturgia da Palavra e logo no início da Oração Eucarística, durante a qual o Senhor entra no meio de nós, a Igreja dirige-nos este convite: «Sursum corda – corações ao alto!». O coração, segundo a concepção bíblica e na visão dos Padres, é aquele centro do homem onde se unem o intelecto, a vontade e o sentimento, o corpo e a alma; é aquele centro, onde o espírito se torna corpo e o corpo se torna espírito, onde vontade, sentimento e intelecto se unem no conhecimento de Deus e no amor a Ele. Este «coração» deve ser elevado. Mas, também aqui, sozinhos somos demasiado frágeis para elevar o nosso coração até à altura de Deus; não somos capazes disso. É precisamente a soberba de o podermos fazer sozinhos que nos puxa para baixo e afasta de Deus. O próprio Deus tem de puxar-nos para o alto; e foi isto que Cristo começou a fazer na Cruz. Desceu até à humilhação extrema da existência humana, a fim de nos puxar para o alto rumo a Ele, rumo ao Deus vivo. Jesus humilhou-Se: diz hoje a segunda leitura. Só assim podia ser superada a nossa soberba: a humildade de Deus é a forma extrema do seu amor, e este amor humilde atrai para o alto.

    O salmo processional 24, que a Igreja nos propõe como «cântico de subida» para a liturgia de hoje, indica alguns elementos concretos, que pertencem à nossa subida e sem os quais não podemos ser elevados para o alto: as mãos inocentes, o coração puro, a rejeição da mentira, a procura do rosto de Deus. As grandes conquistas da técnica só nos tornam livres e são elementos de progresso da humanidade, se forem acompanhadas por estas atitudes: se as nossas mãos se tornarem inocentes e o coração puro, se permanecermos à procura da verdade, à procura do próprio Deus e nos deixarmos tocar e interpelar pelo seu amor. Mas todos estes elementos da subida só serão úteis, se reconhecermos com humildade que devemos ser puxados para o alto, se abandonarmos a soberba de querermos, nós mesmos, fazer-nos Deus. Temos necessidade d’Ele: Deus puxa-nos para o alto; permanecer apoiados pelas suas mãos – isto é, na fé – dá-nos a orientação justa e a força interior que nos eleva para o alto. Temos necessidade da humildade da fé, que procura o rosto de Deus e se entrega à verdade do seu amor.

    A questão de saber como pode o homem chegar ao alto, tornar-se plenamente ele próprio e verdadeiramente semelhante a Deus, desde sempre ocupou a humanidade. Foi objeto de apaixonada discussão pelos filósofos platônicos dos séculos terceiro e quarto. A sua pergunta central era esta: como encontrar meios de purificação, pelos quais o homem pudesse libertar-se do gravoso peso que o puxa para baixo e elevar-se à altura do seu verdadeiro ser, à altura da divindade. Santo Agostinho, na sua busca do reto caminho, durante um certo período procurou apoio em tais filosofias. Mas, no fim, teve de reconhecer que a sua resposta não era suficiente, que ele, com tais métodos, não chegaria verdadeiramente a Deus. Disse aos seus representantes: Reconhecei, pois, que não basta a força do homem e de todas as suas purificações para o levar verdadeiramente à altura do divino, à altura que lhe é condigna. E disse que teria desesperado de si mesmo e da existência humana, se não tivesse encontrado Aquele que faz o que nós mesmos não podemos fazer, Aquele que nos eleva à altura de Deus, apesar da nossa miséria: Jesus Cristo, que desceu de junto de Deus até nós e, no seu amor crucificado, nos toma pela mão e nos conduz ao alto.

    Com o Senhor, caminhamos, peregrinos, para o alto. Andamos à procura do coração puro e das mãos inocentes, andamos à procura da verdade, procuramos o rosto de Deus. Manifestamos ao Senhor o desejo de nos tornar justos e pedimos-Lhe: Atraí-nos, Vós, para o alto! Tornai-nos puros! Fazei que se cumpra em nós a palavra do salmo processional que cantamos, ou seja, que possamos pertencer à geração dos que procuram Deus, «que procuram a face do Deus de Jacob» (Sal 24/23, 6). Amem.