Autor: Webmaster

  • Bento XVI

    Amados irmãos e irmãs,

    Queridos jovens!
    A mesma emoção se apodera de nós em cada ano, no Domingo de Ramos, quando subimos na companhia de Jesus o monte para o santuário, quando O acompanhamos pelo caminho que leva para o alto. Neste dia, ao longo dos séculos por toda a face da terra, jovens e pessoas de todas a idades aclamam-n’O gritando: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor!”.

    Mas, quando nos integramos em tal procissão – na multidão daqueles que subiam com Jesus a Jerusalém e O aclamavam como rei de Israel –, verdadeiramente o que é que fazemos? É algo mais do que uma cerimônia, do que um louvável costume? Porventura terá a ver com a verdadeira realidade da nossa vida, do nosso mundo? Para encontrar a resposta, temos antes de mais nada de esclarecer o que é que o próprio Jesus realmente quis e fez. Depois da profissão de fé que Pedro fizera em Cesareia de Filipe, no extremo norte da Terra Santa, Jesus encaminhara-Se como peregrino na direção de Jerusalém para as festividades da Páscoa. Caminha para o templo na Cidade Santa, para aquele lugar que, de modo particular, garantia a Israel que Deus estava próximo do seu povo. Caminha para a festa comunitária da Páscoa, memorial da libertação do Egito e sinal da esperança na libertação definitiva. Jesus sabe que O espera uma Páscoa nova, e que Ele mesmo tomará o lugar dos cordeiros imolados, oferecendo-Se a Si mesmo na Cruz. Sabe que, nos dons misteriosos do pão e do vinho, dar-Se-á para sempre aos seus, abrir-lhes-á a porta para um novo caminho de libertação, para a comunhão com o Deus vivo. Ele caminha para a altura da Cruz, para o momento do amor que se dá. O termo último da sua peregrinação é a altura do próprio Deus, até à qual Ele quer elevar o ser humano.

    Assim, a nossa procissão de hoje quer ser imagem de algo mais profundo, imagem do fato que nos encaminhamos em peregrinação, juntamente com Jesus, pelo caminho alto que leva ao Deus vivo. É desta subida que se trata: tal é o caminho, a que Jesus nos convida. Mas, nesta subida, como podemos andar no mesmo passo que Ele? Porventura não ultrapassa as nossas forças? Sim, está acima das nossas próprias possibilidades. Desde sempre – e hoje ainda mais – os homens nutriram o desejo de “ser como Deus”; de alcançar, eles mesmos, a altura de Deus. Em todas as invenções do espírito humano, em última análise, procura-se conseguir asas para poder elevar-se à altura do Ser divino, para se tornar independentes, totalmente livres, como o é Deus. A humanidade pôde realizar tantas coisas: somos capazes de voar; podemos ver-nos uns aos outros, ouvir e falar entre nós dum extremo do mundo para o outro. E todavia a força de gravidade que nos puxa para baixo é poderosa. A par das nossas capacidades, não cresceu apenas o bem; cresceram também as possibilidades do mal, que se levantam como tempestades ameaçadoras sobre a história. E perduram também os nossos limites: basta pensar nas catástrofes que, nestes meses, afligiram e continuam a afligir a humanidade.

    Os Padres disseram que o homem está colocado no ponto de intersecção de dois campos de gravidade. Temos, por um lado, a força de gravidade que puxa para baixo: para o egoísmo, para a mentira e para o mal; a gravidade que nos rebaixa e afasta da altura de Deus. Por outro lado, há a força de gravidade do amor de Deus: sabermo-nos amados por Deus e a resposta do nosso amor puxam-nos para o alto. O homem encontra-se no meio desta dupla força de gravidade, e tudo depende de conseguir livrar-se do campo de gravidade do mal e ficar livre para se deixar atrair totalmente pela força de gravidade de Deus, que nos torna verdadeiros, nos eleva, nos dá a verdadeira liberdade.

    Depois da Liturgia da Palavra e logo no início da Oração Eucarística, durante a qual o Senhor entra no meio de nós, a Igreja dirige-nos este convite: «Sursum corda – corações ao alto!». O coração, segundo a concepção bíblica e na visão dos Padres, é aquele centro do homem onde se unem o intelecto, a vontade e o sentimento, o corpo e a alma; é aquele centro, onde o espírito se torna corpo e o corpo se torna espírito, onde vontade, sentimento e intelecto se unem no conhecimento de Deus e no amor a Ele. Este «coração» deve ser elevado. Mas, também aqui, sozinhos somos demasiado frágeis para elevar o nosso coração até à altura de Deus; não somos capazes disso. É precisamente a soberba de o podermos fazer sozinhos que nos puxa para baixo e afasta de Deus. O próprio Deus tem de puxar-nos para o alto; e foi isto que Cristo começou a fazer na Cruz. Desceu até à humilhação extrema da existência humana, a fim de nos puxar para o alto rumo a Ele, rumo ao Deus vivo. Jesus humilhou-Se: diz hoje a segunda leitura. Só assim podia ser superada a nossa soberba: a humildade de Deus é a forma extrema do seu amor, e este amor humilde atrai para o alto.

    O salmo processional 24, que a Igreja nos propõe como «cântico de subida» para a liturgia de hoje, indica alguns elementos concretos, que pertencem à nossa subida e sem os quais não podemos ser elevados para o alto: as mãos inocentes, o coração puro, a rejeição da mentira, a procura do rosto de Deus. As grandes conquistas da técnica só nos tornam livres e são elementos de progresso da humanidade, se forem acompanhadas por estas atitudes: se as nossas mãos se tornarem inocentes e o coração puro, se permanecermos à procura da verdade, à procura do próprio Deus e nos deixarmos tocar e interpelar pelo seu amor. Mas todos estes elementos da subida só serão úteis, se reconhecermos com humildade que devemos ser puxados para o alto, se abandonarmos a soberba de querermos, nós mesmos, fazer-nos Deus. Temos necessidade d’Ele: Deus puxa-nos para o alto; permanecer apoiados pelas suas mãos – isto é, na fé – dá-nos a orientação justa e a força interior que nos eleva para o alto. Temos necessidade da humildade da fé, que procura o rosto de Deus e se entrega à verdade do seu amor.

    A questão de saber como pode o homem chegar ao alto, tornar-se plenamente ele próprio e verdadeiramente semelhante a Deus, desde sempre ocupou a humanidade. Foi objeto de apaixonada discussão pelos filósofos platônicos dos séculos terceiro e quarto. A sua pergunta central era esta: como encontrar meios de purificação, pelos quais o homem pudesse libertar-se do gravoso peso que o puxa para baixo e elevar-se à altura do seu verdadeiro ser, à altura da divindade. Santo Agostinho, na sua busca do reto caminho, durante um certo período procurou apoio em tais filosofias. Mas, no fim, teve de reconhecer que a sua resposta não era suficiente, que ele, com tais métodos, não chegaria verdadeiramente a Deus. Disse aos seus representantes: Reconhecei, pois, que não basta a força do homem e de todas as suas purificações para o levar verdadeiramente à altura do divino, à altura que lhe é condigna. E disse que teria desesperado de si mesmo e da existência humana, se não tivesse encontrado Aquele que faz o que nós mesmos não podemos fazer, Aquele que nos eleva à altura de Deus, apesar da nossa miséria: Jesus Cristo, que desceu de junto de Deus até nós e, no seu amor crucificado, nos toma pela mão e nos conduz ao alto.

    Com o Senhor, caminhamos, peregrinos, para o alto. Andamos à procura do coração puro e das mãos inocentes, andamos à procura da verdade, procuramos o rosto de Deus. Manifestamos ao Senhor o desejo de nos tornar justos e pedimos-Lhe: Atraí-nos, Vós, para o alto! Tornai-nos puros! Fazei que se cumpra em nós a palavra do salmo processional que cantamos, ou seja, que possamos pertencer à geração dos que procuram Deus, «que procuram a face do Deus de Jacob» (Sal 24/23, 6). Amem.

  • Semana Santa – de 17 a 24 de Abril

    Dia 17
    DOMINGO DE RAMOS
    07h00 – Celebração Eucarística com bênção dos Ramos
    10h00 – Celebração Eucarística, bênção dos Ramos e Procissão
    19h00 – Celebração Eucarística com bênção dos Ramos – Os fiéis são convidados a trazerem os ramos para serem abençoados

    Dia 18
    SEGUNDA-FEIRA SANTA
    20h00 – Celebração Penitencial

    Dia 19
    TERÇA-FEIRA SANTA
    20h00 – Celebração das Sete Dores de Maria Santíssima

    Dia 20
    QUARTA-FEIRA SANTA
    20h00 – Via Sacra no Adro da Igreja

    Dia 21
    QUINTA-FEIRA SANTA
    09h00 – Missa Crismal (Santos Óleos) na Catedral do Carmo
    20h00 – Celebração Eucarística da Ceia do Senhor Adoração ao Santíssimo Sacramento – a Igreja ficará aberta até a meia noite

    Dia 22
    SEXTA-FEIRA SANTA (Dia de jejum e abstinência)
    07h00 – Adoração ao Santíssimo Sacramento
    10h00 – Procissão do Encontro
    Homens: Saída do Teatro Lauro Gomes – Rua Helena Jacquey, 171
    Mulheres: Saída do Centro Comunitário SJB – Rua Rafael Tomé, 72
    15h00 – Celebração da Paixão do Senhor, Comunhão e Adoração
    20h00 – Procissão do Senhor Morto

    Dia 23
    SÁBADO SANTO – VIGÍLIA PASCAL
    20h00 – Bênção do Fogo Novo e Celebração Eucarística da Vigília Pascal

    Dia 24
    DOMINGO DE PÁSCOA E DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
    08h30 – Procissão e Celebração Eucarística
    10h00 – Celebração Eucarística na Capela Espírito Santo
    10h00 – Celebração na Capela Santo Antônio
    11h00 – Celebração Eucarística
    19h00 – Celebração Eucarística

  • OS OBJETOS LITÚRGICOS

    Um acólito deve conhecer os acessórios de culto de forma a que estes possam ser identificados sem deixar dúvidas. Para uma melhor familiarização com os mesmos é bom que se dirijam até à sacristia e os aprendam a reconhecer.

    Mas não se esqueçam: quem diz sacristia diz “silêncio” e “recolhimento”. É lá que os Sacerdotes se paramentam e preparam para as cerimônias.
    Também os acessórios de culto, sobretudo o cálice e a patena nos merecem a máxima veneração.

    ALTAR

    A mesa em que o padre celebra a eucaristia. É o centro de toda a liturgia.

    ÂMBULA OU CIBÓRIO
    É uma vasilha de diversos formatos e tamanhos com tampa. Destina-se a colocar as hóstias consagradas que serão distribuídas ao povo. É também usadas para guardar as hóstias consagradas que sobrarem, as quais serão depositadas no sacrário.

    ASPERSÓRIO
    Pequeno bastão de metal com o qual se asperge água benta sobre os fiéis

    CALDEIRA DE ÁGUA BENTA
    Vasilha onde se coloca a água benta com a qual aspergirá os fiéis.

    CÁLICE
    Foi usado por Jesus na última ceia. É um dos objetos mais sagrados da igreja, porque se destina a receber o sangue de Cristo após a consagração.

    CASTIÇAL
    Objeto usado para colocar as velas durante a santa missa.

    CASULA
    Veste sacerdotal igual a uma pequena capa que é usada sobre a alva (túnica) durante as celebrações. A cor da casula varia de acordo com o tempo ou circunstância litúrgicos

    CÍNGULO
    Cinto ou cordão que é amarrado na cintura sobre a túnica. É usado para facilitar o deslocamento do ministro ou acólito quando está usando a túnica.

    CÍRIO PASCAL
    Vela grande de cera que simboliza o Cristo ressuscitado.

    CREDÊNCIA
    A mesinha em que ficam depositadas os objetos sacros usados durante a missa e demais cerimônias religiosas.

    ESTOLA
    Veste litúrgica usada pelo padre ou pelo diácono sobre os ombros, por cima da túnica, representando o poder e a dignidade que devem estar a serviço. O sacerdote a usa pendente no peito, o diácono a coloca de forma transversal. A cor da estola muda de acordo com o tempo litúrgico (vermelha, verde, branca ou roxa).

    GALHETAS
    Vasilhas em que são colocados a água e o vinho usados durante a missa.

    HÓSTIA
    Pequeno pedaço de pão ázimo (sem fermento) consagrado na missa. É o verdadeiro corpo de Cristo. Antes da consagração é chamada partícula. O padre usa uma hóstia maior apenas para que os fiéis enxerguem de longe.

    INCENSO
    Resina aromática extraída de diferentes árvores. É queimado em determinadas celebrações: missa solenes, adorações ao Santíssimo Sacramento. Simboliza proteção, purificação, desejo de que nossa oração suba aos céus como sobe a fumaça.

    LECIONÁRIO
    Livro com as leituras que são feitas na missa.

    AMBÃO
    Estante, o púlpito em que o celebrante e os leitores proclamam a palavra de Deus.

    MISSAL
    Livro com as orações feitas pelo padre durante a missa.

    NAVETA
    Vasilha com formato de um pequeno barco usada para guardar o inceso que será colocado no turíbulo.

    OSTENSÓRIO

    Objeto onde se coloca hóstia consagrada para adoração solene dos fiéis, para procissões ou bênçãos com o Santíssimo Sacramento. Também recebe o nome de custódia.

    PATENA
    “Pratinho” dourado que fica sobre o cálice. Sobre a patena será colocada a hóstia maior, o corpo de Jesus.

    SACRÁRIO
    Lugar em que se guardam as hóstias consagradas ou as relíquias dos santos. Deve estar num local de destaque na igreja e, perto dele, uma lâmpada acesa: sinal de presença de Cristo Eucarístico ali. Em alguns lugares é chamado tabernáculo.

    SACRISTIA

    Sala da igreja em que são guardados os objetos sagrados e onde normalmente o sacerdote e os coroinhas se preparam antes da celebração.

    SINETA
    Pequeno sino usado pelo coroinha na missa durante a consagração. Deve estar ao lado do altar ou próximo a ele.

    TECA
    Pequeno invólucro de metal, geralmente redondo, usado para levar comunhão aos enfermos.

    TÚNICA
    Veste longa usada pelo celebrante ou pelos coroinhas durante a santa missa. Temos acima a túnica alva, monge e morcego

    TURÍBULO
    Vaso em que se queima o incenso sobre brasas em cerimônias solenes.

    VÉU UMERAL
    Manto retangular e comprido que o padre ou bispo coloca sobre os ombros para segurar os ostensórios durante as bênçãos com o Santíssimo ou mesmo durante as procissões com o corpo de Deus.

    JARRO
    Onde contém água para a purificação das mãos do Pe.durante a celebração

    Insígnias Episcopais
    Bispo nas celebrações liturgicas utiliza as vestes sagradas próprias daquele que preside. Além das que são comuns aos presbíteros, usa na cabeça, o solidéu ( pequena boina, de cor violeta para os Bispos, vermelha para os Cardeais e branca para o Papa ).
    As Insígnias Episcopais usadas pelo bispo são:

    SOLIDÉU
    Pequena boina, usada pelo papa, bispos, arcebispo e cardeais

    BÁCULO
    Bastão episcopal; cajado, bordão que simboliza o serviço do “Pastor”e o Poder

    MITRA
    Espécie de “chapéu” pontiagudo que os bispos colocam sobre a cabeça durante as celebrações solenes. Representa a dignidade episcopal da qual eles estão revestidos como sucessores dos apóstolos.

    PANOS DE ALTAR

    CORPORAL
    Pano quadrado sobre o qual são colocados diretamente a patena, âmbulas e o cálice, e também o ostensório durante a exposição do Santíssimo Sacramento. Quando não está a ser usado, pode guardar-se devidamente dobrado, no seu respectivo lugar.

    SANGUINHO
    Pano destinado a enxugar o Cálice depois das âmbulas, bem como a boca e os dedos do sacerdote que o sangue e o corpo de Cristo tocaram.

    MANUSTÉRGIO
    Toalha apresentada pelo acólito ao sacerdote e ao ministro da comunhão no momento do lavabo.

  • Padre Beto é o nosso novo Pároco

     É com grande alegria que comunicamos que Dom Nelson Westrupp, Bispo da Diocese de Santo André, nomeou no dia 24 de fevereiro de 2011 o Padre Roberto Alves Marangon (Pe. Beto), para a função de Pároco da Paróquia São João Batista de Rudge Ramos.

    O Padre Beto chegou a nossa Paróquia no mês de fevereiro de 2008 na função de Administrador Paroquial. Além da dimensão pastoral, o Padre Beto é o grande responsável pelas obras de reformas e ampliação das dependências da Igreja e também do Centro Comunitário São João Batista.

    Com a nomeação, o Padre Beto passa a ser o 10º Pároco da nossa Paróquia.
    11/04/1954 Pe. Hugo Fent
    31/01/1958 Pe. Fiorente Élena
    21/01/1973 Pe. Luciano Bonotto
    02/02/1974 Pe. Reinaldo Antonio Scroccaro
    22/02/1976 Pe. Alcides Zanella
    11/02/1979 Pe. Fulvio Patassini
    20/02/1983 Pe. Romano Bevilacqua
    15/03/1992 Pe. Giácomo Pellin
    07/02/1999 Pe. Djalma Alves dos Santos
    24/02/2011 Pe. Roberto Alves Marangon

    PÁROCOS DA PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA

    Confira Abaixo o Decreto de Dom Nelson Westrupp
    COMUNICADO DE NOVAS TRANSFERÊNCIAS

    Diocese SA | 24 fevereiro, 2011
    Comunico a Transferência de PADRE ROBERTO ALVES MARANGON, Pároco da Paróquia São Bento, em SCS, para a função de Pároco da Paróquia São João Batista, no Rudge Ramos, em SBC.
    Comunico também a Transferência de PADRE CLÁUDIO TAFARELO, Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Vitórias, em Mauá, para a função de Pároco da Paróquia São Bento, em SCS.
    Comunico ainda que PADRE FRANCISCO SEMPLÍCIO PIRES, até agora Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora das Vitórias, em Mauá, exercerá a função de Administrador Paroquial da mesma.
    O Coração de Jesus Bom Pastor abençoe e ilumine Pe. Beto, Pe. Cláudio e Pe. Francisco em suas novas funções e abençoe o Povo de Deus que peregrina em suas respectivas Paróquias.
    Votos de todo bem e de toda graça.
    Um abraço amigo e uma especial bênção,

    Dom Nelson Westrupp, scj
    Bispo Diocesano de Santo André
    Santo André, 24 de fevereiro de 2011