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  • Arcebispo latino-americano no Sínodo propõe que São José seja nomeado o padroeiro universal das famílias

    Arcebispo latino-americano no Sínodo propõe que São José seja nomeado o padroeiro universal das famílias

    ROMA, 13 Out. 14 / 01:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Presidente da Conferência Episcopal de El Salvador, Arcebispo José Luis Escobar Alas, propôs oficialmente que São José, o fiel e casto esposo da Virgem Maria, seja nomeado o padroeiro universal das famílias.

    “Deus queira que tenhamos esta graça posto que é modelo de marido, de pai, e protetor dos jovens. Mas também devemos considerar-lhe neste momento um defensor dos direitos da mulher e das crianças. Foi ele quem protegeu a Sagrada Família e o Divino Menino na fuga para o Egito, e constantemente. E deixe-me dizer mais uma coisa, São José continua cuidando de cada uma das nossas famílias”, explicou Dom Escobar em declarações a Rádio Vaticano.

    O Arcebispo de São Salvador fez esta contribuição durante a sua intervenção no Sínodo Extraordinário dos Bispos para a família, que se celebra no Vaticano de 5 a 19 de outubro.

    “Sem dúvida alguma o amor a São José está em toda a Igreja, ele é o padroeiro universal da Igreja. Também é o padroeiro dos operários. Mas, os bispos do meu país e o povo de Deus, consideramos que convém que São José seja o padroeiro universal da família, e isto é o que pedimos por escrito todos os bispos na nossa participação no Sínodo”, ressaltou.

    Dom Escobar agradeceu ao Papa a organização do Sínodo dos Bispos, “pelo grande valor que tem” e porque “o estar aqui é uma garantia a favor do acompanhamento das famílias da América Latina que sofrem tanto pela pobreza”.

    “Sem dúvida alguma é uma obra do Espírito Santo, foi o Espírito Santo quem iluminou o Papa Francisco para convocar este sínodo, quero agradecer-lhe também o fato de que sempre esteja no meio de nós e com tanta bondade”, disse.

    O Arcebispo dedicou umas palavras às famílias que sofrem por causa da pobreza e lhes pediu que tenham fé, que consigam ver mais além do momento que passam agora. “Deus é vida e bondade, não se desesperem e tenham esperança”.

    Por último, o Arcebispo expressou as suas esperanças para o Sínodo. “Estamos procurando solucionar esta problemática tão difícil a nível mundial em torno da família, mas estamos muito contentes e esperançados. E estou seguro que durante o próximo Sínodo encontraremos ferramentas valiosas para a pastoral familiar”, concluiu.

  • PASCOM – Pastoral da Comunicação

    Por Cristiane Cordeiro Alves para o Boletim Comunidade São João Batista de outubro de 2014

    A Missão da Pastoral da Comunicação é: “Testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus Cristo”.
    A Pastoral da Comunicação testemunha e anuncia o Evangelho de Jesus Cristo, promovendo a comunhão e a participação ativa no processo comunicacional e consolidando a missão da Igreja por meio da comunicação.
    “É a pastoral do ser e estar em comunhão com a comunidade. É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso de recursos e instrumentos de comunicação” (doc. 75 – Igreja e Comunicação – CNBB)
    A Pastoral da Comunicação é o organismo que deve aproximar-se dos meios de Comunicação e colocá-los a serviço da divulgação da mensagem de Cristo, proclamando a partir dos telhados (cf MT. 10, 27; Lc 12,3) a mensagem da qual é depositária.
    E João Paulo II confirmou este anseio da Igreja quando disse que “não é suficiente usar os meios de comunicação para difundir a mensagem cristã e o Magistério da Igreja, mas é necessário integrar a mensagem nesta “nova cultura” criada pelas modernas comunicações… Com novas linguagens, novas técnicas, novas atitudes psicológicas”. (Redemtoris Missio).
    A PASCOM tem como objetivo principal consolidar a missão da Igreja por meio da comunicação.
    A Pastoral da Comunicação pode e deve ajudar a Igreja a cumprir o mandado de Cristo, “que amemo-nos uns aos outros.” (1Jo 3,11). Para que se cumpra este pedido é preciso aproximar as pessoas, criar um ambiente dialógico e de respeito mútuo, aproveitando a diversidade de dons para a edificação da comunidade.
    Essa pastoral, portanto, procura ajudar na integração da comunidade e ao mesmo tempo, participar da ação da comunidade na sociedade, sem perder de vista a construção do Reino a que somos chamados por Cristo.
    A outra dimensão da Pastoral da Comunicação aponta para a relação da Igreja com todos os diversos segmentos da sociedade e os diferentes meios de comunicação. Nessa relação, a
    Igreja se utiliza de todos os instrumentos possíveis para cumprir sua missão.
    Desse modo a Pastoral da Comunicação se coloca a serviço das demais pastorais, animando-as e tendo como referencial programático a Pastoral do Conjunto.
    Hoje, em nossa Paróquia, podemos contar com o site www.paroquiasaojoaobatista.com.br, com a página no Facebook Paróquia São João Batista – Rudge Ramos, e agora também com o informativo que hoje está recebendo.
    A PASCOM tem como meta ampliar ainda mais os horizontes da comunicação em nossa Paróquia. Para isso já conta com projetos futuros que serão importantes ferramentas de comunicação e evangelização.

    “O Senhor, que deseja continuar se comunicando para que todos se salvem”, continua desejando chegar a diversos lugares para falar a diferentes públicos por meio dos diferentes instrumentos de comunicação. Esse é o papel da PASCOM!

    “O objetivo da comunicação é criar comunhão.”

    Que o Espírito Santo nos ilumine para que a exemplo de nosso Padroeiro São João Batista, possamos anunciar a Cristo através dos diversos meios de comunicação!

  • AJUDAR A CONHECER JESUS

    AJUDAR A CONHECER JESUS

    Em sua mensagem para o Dia Mundial das Missões deste ano, o Papa Francisco faz questão de frisar que “ainda hoje há tanta gente que não conhece Jesus Cristo”. O que não deixa de ser um desafio para nós que já O conhecemos: fazer Cristo acontecer na vida das pessoas. Na verdade, “conhecer a Jesus Cristo é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp, 29). E tem mais: “transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher” (ibidem, 18).

    O mês missionário lança um forte apelo a cada batizado, a cada fiel cristão: sair para anunciar a Boa-Nova a todos, em todos os lugares, em todas as ocasiões, apressadamente, levando Jesus em seu coração para anunciá-lo aos outros. A alegria do Evangelho enche a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Todos os que se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, da solidão, da angústia e de todo mal. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria (cf. EG, 1).

    Enorme esforço para a difusão do Evangelho já foi feito. Muitos missionários e missionárias derramaram seu sangue e gastaram a sua vida a serviço da evangelização. Contudo, a ação missionária deve ser permanente. Ela não pode parar. Precisamos viver em estado permanente de missão. Portanto, nada impeça nosso ardor missionário. Ainda que nossa cultura apareça cada vez mais “laica” e secularizada, jamais podemos duvidar da presença divina em nosso trabalho apostólico, pois a força do Espírito da verdade guiará nossos passos nos caminhos da missão.

    Por outro lado, não podemos ficar fechados em nós mesmos, em nossa Diocese, em nossa Paróquia, em nossa Comunidade. “A própria comunidade cristã precisa ser ela mesma anúncio, pois o mensageiro é também Mensagem” (Doc. 94, CNBB n. 76). Não devemos ter medo de sair de nós mesmos para exercer nosso serviço apostólico noutros lugares. Até porque o mandato missionário de Cristo atinge o coração da Igreja (cf. RMi, 61). Assim, o envio missionário é para o mundo inteiro, para todas as nações (cf. Mt 28, 19).

    Assim sendo, como discípulos missionários de Jesus, queremos e devemos proclamar o Evangelho, que é o próprio Cristo” (DAp, 30). Cumpramos, então, nossa missão seguindo os passos de Jesus e adotando suas atitudes. “Na generosidade dos missionários se manifesta a generosidade de Deus, na gratuidade dos apóstolos aparece a gratuidade do Evangelho” (ibidem, nº. 31).

    Queira o Senhor da messe que o espírito missionário penetre mais profundamente no coração de todos os(as) batizados(as). O exemplo dos missionários e missionárias suscite novas vocações e uma renovada consciência missionária em nossa Diocese, porquanto, cada comunidade cristã nasce missionária e é precisamente com base na coragem de evangelizar que se mede o amor dos crentes para com o Senhor.

    Sentimo-nos protagonistas e corresponsáveis pela missão da Igreja? O primeiro e mais eficaz contributo, que todos podem oferecer à ação missionária, é a oração. Rezamos muito pouco. Por isso, intensifiquemos nossas orações pelas missões.

    Tenhamos certeza de que Jesus Cristo, Missionário por excelência do Pai, nos acompanhe na tarefa essencial da Igreja, que é evangelizar. Ele mesmo disse: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 20).

    Nossa Senhora, que marcou presença materna na Igreja nascente, nos acompanhe com solicitude de Mãe pelas estradas da evangelização.

    Dom Nelson Westrupp, scj
    Bispo Diocesano de Santo André

  • CARTA DE DOM NELSON (SEMANA DA VIDA) E BENÇÃO DAS GRÁVIDAS

    CARTA DE DOM NELSON (SEMANA DA VIDA) E BENÇÃO DAS GRÁVIDAS

    BÊNÇÃO DAS GRÁVIDAS

    Senhor Deus, criador do gênero humano,
    cujo Filho, pelo poder do Espírito Santo,
    Se dignou nascer da Virgem Maria,
    para redimir e salvar os homens e as mulheres,
    libertando-os da dívida do antigo pecado,
    escutai com bondade as preces destas mães,
    que confiadamente Vos suplicam pela saúde dos seus filhos e filhas que vão nascer,
    e concedei-lhes um parto feliz;
    que os filhos e filhas destas mães,
    entrando pelo Batismo na comunidade cristã,
    venham a conhecer –Vos e a amar-Vos,
    Vos sirvam dedicadamente
    e alcancem a vida eterna.
    Por Nosso Senhor Jesus Cristo
    que é Deus convosco na Unidade do Espírito Santo
    Amém.

    Depois da oração de bênção, as mães invocam a proteção da Virgem Santa Maria, recitando a antífona:
    À vossa proteção nos acolhemos, Santa Mãe de Deus.
    Não desprezeis as nossas súplicas nas nossas necessidades,
    mas livrai-nos de todos os perigos,
    ó Virgem gloriosa e bendita.

    carta-de-Dom-Nelson_1-Semana-da-Vida-2014

  • Solenidade de Todos os Santos

    Hoje, a Igreja não celebra a santidade de um cristão que se encontra no Céu, mas sim, de todos. Isto, para mostrar concretamente, a vocação universal de todos para a felicidade eterna.

    “Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: ‘Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito’ “(Mt 5,48) (CIC 2013).

    Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo: “Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles”.

    Sabemos que desde os primeiros séculos os cristãos praticam o culto dos santos, a começar pelos mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos “heróis” da fé, esperança e caridade. Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma “constelação”, já que São João viu: “Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7,9).

    Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho que atua na Igreja e na sociedade. Portanto, a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois “não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus” (Ef 2,19).

    Neste dia a Mãe Igreja faz este apelo a todos nós, seus filhos: “O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos.” “A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada” (CIC 2028).

    Todos os santos de Deus, rogai por nós!

  • História do dia 12 de Outubro

    A festa da Padroeira do Brasil já foi celebrada em diversas datas: dia da Imaculada Conceição (08/12); 5º domingo após a Páscoa; 1º domingo de maio (mês de Maria); 7 de setembro (Dia da Pátria).

    Mas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em sua assembleia geral de 1953, determinou que a festa fosse celebrada, definitivamente, no dia 12 de outubro de cada ano.

    Essa data foi escolhida por haver associação com a data do Descobrimento da América, o que não tem tido a necessária explicação, por coincidir também com o Dia da Criança, que recebe atenção maior.

    Por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Brasil, o então Presidente da República, General João Batista Figueiredo, promulgou a Lei n. 6.802, de 30 de junho de 1980, “declarando feriado federal o dia 12 de outubro para o culto público e oficial a Nossa Senhora Aparecida”, conforme consta no Diário Oficial da União de 1º de julho de 1980.

    Com relação ao aspecto religioso, a Festa de Nossa Senhora Aparecida tem o objetivo de reviver o início dessa devoção em outubro de 1717, com o aparecimento da Imagem no Rio Paraíba do Sul.

    (fonte: Portal A12)

  • Encontro de D. Nelson com os ministros extraordinários

    Encontro para instituição e renovação dos ministérios extraordinários.