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  • Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2015

    Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2015

    Jesus lhe disse: Dá-me de beber! (João 4,7)

    Por Simone Cotrufo França

    semanaunidadecrista2015_post“Dá-nos um pouco da tua água” será o tema da Semana Nacional de Oração pela Unidade dos Cristãos e Cristãs (SOUC). O evento ocorrerá de 17 e 24 de maio e buscará refletir sobre a unidade cristã e o diálogo entre as religiões.

    Viagem, sol escaldante, cansaço, sede… “Dá-me de beber!” É um pedido de toda pessoa humana! Deus, que se fez gente em Cristo e se esvazia para compartilhar nossa humanidade (Fl 2, 6-7), é capaz de pedir à mulher samaritana: “Dá-me de beber!” (Jo 4,7). Ao mesmo tempo, esse Deus que vem ao nosso encontro oferece a água viva: “ A água que eu lhe darei se tornará uma fonte que jorrará para a vida eterna.” (Jo 4,14)

    O encontro entre Jesus e a mulher samaritana nos convida a experimentar água de um poço diferente e também a oferecer um pouco da nossa própria água. Na diversidade, nos enriquecemos uns aos outros. A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é um momento privilegiado para oração, encontro e diálogo. É uma oportunidade para reconhecer a riqueza e o valor que estão presentes no outro, no diferente, e para pedir a Deus o dom da unidade.

    No texto de João 4, Jesus é um estrangeiro que chega cansado e com sede. Ele precisa de ajuda e pede água. A mulher está na sua própria terra; o poço pertence a seu povo, à sua tradição. Ela é dona do balde e é ela que tem acesso à água. Mas ela também está com sede. Eles se encontram e esse encontro oferece uma inesperada oportunidade para ambos. Jesus não deixa de ser judeu porque bebeu água oferecida por uma mulher samaritana. A samaritana permanece sendo ela mesma ao acolher o caminho de Jesus. Quando reconhecemos que temos necessidades recíprocas, a complementaridade acontece em nossas vidas de modo mais enriquecedor. Esse “Dá-me de beber” nos impulsiona a reconhecer que pessoas, comunidades, culturas, religiões e etnias precisam umas das outras.

    Dizer “Dá-me de beber” supõe que Jesus e a Samaritana se perguntam mutuamente sobre aquilo de que têm necessidade. Dizer “Dá-me de beber”, leva-nos a reconhecer que as pessoas e as populações na sua diversidade, as comunidades, as culturas e as religiões têm necessidade uns dos outros.

    “Dá-me de beber” traz consigo uma ação ética que reconhece a necessidade que temos uns dos outros na vivência da missão da Igreja. É algo que nos impele a mudar nossa atitude, a nos comprometer com a busca da unidade no meio de nossa diversidade, através de nossa abertura para uma variedade de formas de oração e espiritualidade cristã.


    REFLEXÕES BÍBLICAS E ORAÇÕES PARA OS OITO DIAS

    Dia 1 – Era preciso que atravessasse a Samaria (João 4,4)
    O que o Evangelho de João quer expressar, quando diz que “era preciso que atravessasse a Samaria”? Mais do que uma questão geográfica, trata-se de uma escolha de Jesus. “Passar pela Samaria” significa que é necessário ir ao encontro do outro, do diferente, daquele que é muitas vezes visto como uma ameaça.

    Dia 2 – Cansado da viagem, Jesus estava assim sentado na borda do poço (João 4,6)
    Ainda acontece que, em vez de uma busca comum da unidade, a competição e a disputa sejam uma característica do relacionamento entre Igrejas. Isso tem sido a experiência vivida no Brasil em anos recentes. Comunidades exaltam suas próprias virtudes e os benefícios que aguardam seus adeptos a fim de atrair novos membros. Alguns pensam que quanto maior for a Igreja, mais numerosos os seus membros e maior o seu poder, mais perto estarão de Deus, apresentando a si mesmos como os únicos adoradores verdadeiros.  Como resultado, tem havido  violência e desrespeito a outras religiões e tradições. Esse tipo de marketing competitivo cria tanto a desconfiança entre as Igrejas como uma falta de credibilidade na sociedade em relação ao cristianismo como um todo.

    Dia 3 – Eu não tenho marido (João 4,17)
    Jesus não insiste numa interpretação moral da resposta dela, mas parece querer conduzi-la para além disso. E, como resultado, a atitude da mulher em relação a Jesus muda. A essa altura, os obstáculos de diferenças culturais e religiosas ficam para trás para dar espaço a algo muito mais importante: um encontro em confiança. O comportamento de Jesus nesse momento nos permite abrir novas janelas e levantar outras questões: questões que desafiam as atitudes que desmoralizam e marginalizam mulheres e também questões sobre as diferenças que permitimos que se coloquem  como bloqueio no caminho da unidade que buscamos e pela qual oramos.

    Dia 4 – A mulher então abandonou o cântaro (João 4,28)
    O fato de ter a mulher samaritana deixado para trás seu cântaro de água é um sinal de que ela tinha encontrado um bem maior do que a água que tinha vindo buscar, e um lugar melhor para agir dentro da sua comunidade. Ela reconhece o dom maior que esse judeu estrangeiro, Jesus, lhe está oferecendo. É difícil para nós considerar valioso, reconhecer como bom, ou mesmo santo, o que nos é desconhecido e o que pertence  outro. No entanto, reconhecer os dons do outro como bons e santos é um passo necessário para chegar à unidade visível que buscamos.

    Dia 5 – Tu não tens sequer um balde e o poço é profundo (João 4,11)
    Um ponto comum em nossa  fé, independentemente da Igreja a que pertencemos, é que Deus é um mistério além da nossa compreensão. A busca da unidade cristã nos leva ao reconhecimento de que nenhuma comunidade tem todos os meios de mergulhar nas águas profundas do divino. Precisamos de água, precisamos de ajuda: todos precisam de ajuda! Quanto mais crescermos na unidade, partilharmos nossos baldes e unirmos as partes de nossas cordas, mais profundamente mergulharemos no poço do divino.

    Dia 6 – Jesus disse: “A água que eu lhe darei se tornará nele uma fonte que jorrará para a vida eterna.” (João 4,14)
    O diálogo que começa com Jesus pedindo água se torna um diálogo em que Jesus promete água. Mais adiante, nesse mesmo Evangelho, Jesus vai pedir água outra vez. “Tenho sede” – diz ele na cruz – e a partir da cruz, Jesus se torna a prometida fonte de água que escorre do seu lado ferido. Recebemos essa água, essa vida que vem de Jesus, no batismo, e se torna uma água, uma vida que jorra para dentro de nós para ser oferecida e partilhada com outros.

    Dia 7 – “Dá-me de beber”  (João 4,7)
    Deus enviou Moisés e Aarão para tirar água da rocha. Da mesma maneira, Deus muitas vezes atende a nossas necessidades através de outros. Quando pedimos ao Senhor em nossas necessidades, como fez a samaritana ao pedir a Jesus “Senhor, dá-me desta água”, talvez o Senhor já tenha respondido a nossas preces colocando nas mãos daqueles que  estão próximos aquilo que pedimos. Assim, precisamos também nos voltar para eles e pedir “Dá-me de beber”.

    Dia 8 – Muitos tinham acreditado por causa da palavra da mulher (João 4, 39)
    Com o coração transformado, a mulher samaritana parte em missão. Ela anuncia a seu povo que tinha encontrado o Messias. Muitos acreditaram em Jesus “por causa da palavra da mulher” (João 4,39). A força do seu testemunho vem da transformação de sua vida, causada por seu encontro com Jesus. Graças à sua atitude de abertura, ela reconheceu naquele estrangeiro “uma fonte que jorrará para a vida eterna” (João 4,14).

    Fonte:  http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/weeks-prayer-doc/rc_pc_chrstuni_doc_20140611_week-prayer-2015_po.html#INTRODUÇÃO_AO_TEMA__PARA_O_ANO_DE_2015_

     

     

  • O que vale uma vida? Pena capital?

    O que vale uma vida? Pena capital?

    Posso até explicar, argumentar, questionar, postergar, conviver, buscar razões, tais e quais, porém jamais aceitar, que em resposta a um sistema político, regime, norma, lei, por mais constitucional ou soberana que sejam, valham mais que uma vida humana. Portanto jamais Matar!

    Não me colocaria a favor da ideologia do crime, no aplauso das transgressões, na polaridade entre o bem e o mal, mas na certeza que nenhum crime deve ser combatido com outro crime programado, anunciado e proclamado.

    Violência gera violência, morte atrai mais morte. Sofrimentos empobrecem, desqualificam economias, políticas e destroem na essência as mentes, o coração e a ética.

    Vidas humanas são tragadas pelo ódio, pela intolerância, pela certeza de que em nome de um bem se destroem sonhos. As barbáries continuam assolando as nações. Em nome de ideologias, religiões e projetos mesquinhos vão se destruindo vidas, muitas delas inocentes outras certas de que suas opções e credos as conduzirão para o patíbulo da morte.

    Pensando em justiça, estamos à mercê da própria sorte. Não se respeitam mais os acordos internacionais. Não se tem mais uma justiça referencial. Cada qual já tem os seus mecanismos prontos e ordenados para levar a termo suas conjecturas e proeminências.

    A transformação das realidades terrenas está em nossas mãos. O cuidado com o outro e com o mundo é prerrogativa que compete a todos nós viventes, animados pelo sopro da esperança da plenitude da existência.

    Nesta hora, em que as trevas inundam a noite e ressoam gemidos de armas, calando vozes e destruindo vidas, somente em Deus depositamos nossa esperança e consolação.

    A misericórdia é a mais bela atitude daqueles que em Deus buscam a razão para as suas vidas. É na liberdade em Deus que seremos examinados e Nele encontraremos a vida em abundância. O amor é mais forte que a morte. O perdão é o alicerce para a edificação do reino de paz. Lembremos o Papa Francisco dizendo: “Uma paz que não surja como fruto do desenvolvimento integral de todos, não terá futuro e será sempre semente de novos conflitos e variadas formas de violência.” (EG 219)

    Na medida em que a fé, a esperança, a caridade reinarem em nosso meio e em nossas relações a fraternidade será uma realidade.

    A violência nunca constitui uma resposta justa. “Quando a promoção da dignidade das pessoas é o princípio orientador que nos inspira, quando a busca do bem comum constitui o empenho predominante, estarão sendo colocados alicerces sólidos e duradouros para a edificação da paz.” (1)

    Como desejamos ver a profecia de Isaías plenamente realizada entre nós: “das espadas transformadas em arados e do fim de toda a guerra” (cf. Is 2,4-5). Lembrando também Justino de Roma, no século II, ao se dirigir ao imperador para justificar o proceder cristão, disse: “Nós estávamos antes cheios de guerra, de mortes mútuas e de toda maldade, mas renunciamos em toda a terra aos instrumentos guerreiros e transformamos as espadas em arados e as lanças em instrumentos para cultivar a terra, e cultivamos a piedade, a caridade, a fé a esperança” (2)

    Estamos no Ano da Paz, momento privilegiado para intensificarmos a nossa oração pela paz. Guia-nos no caminho da paz (cf. Lc 1,79), funda-nos na paz sonhada e querida por Deus. Ensina-nos que o diálogo, a partilha a fraternidade são construtores de um amanhã sem ocaso. Pela oração, temos certeza, que as sombras da morte desaparecerão, e a certeza da luz da vida nova irá prevalecer na escuridão que teimosamente tenta ofuscar o olhar do amanhecer.

    Momento também muito oportuno para refletirmos que a “Pena Capital”, não é correção, não é solução e nem exemplo de boa conduta. Abramos o nosso coração e das nações para acolhermos o justo e o pecador, que um dia comerão juntos num mesmo prato e saborearão das delícias da justiça de Deus.

     

    Pe. Roberto Alves Marangon “o menor entre vós
    Pároco
    Paróquia São João Batista – Rudge Ramos – SBC

     

    (1) Papa João Paulo II, Mensagem Dia Mundial da Paz de 1999

    (2) Justino de Roma. Diálogo em Trifão, n.110

  • São José Operário

    São José Operário

    Por Cristiane Cordeiro Alves

    saojoseBasta traçar um paralelo entre a vida cheia de sacrifícios de São José, que trabalhou a vida toda para ver Nosso Senhor Jesus Cristo dar a vida pela humanidade, e a luta dos trabalhadores do mundo todo, pleiteando respeito a seus direitos mínimos, para entender os motivos que levaram o papa Pio XII a instituir a festa de “São José Trabalhador”, em 1955, na mesma data em que se comemora o dia do trabalho em quase todo o planeta.

    São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de suas próprias mãos, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao Filho de Deus a profissão de carpinteiro e, dessa maneira suada e laboriosa, permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda a humanidade.

    Proclamando São José protetor dos trabalhadores, a Igreja quis demonstrar que está ao lado deles, os mais oprimidos, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos seres humanos, aquele que aceitou ser o pai adotivo de Deus feito homem, mesmo sabendo o que poderia acontecer à sua família. José lutou pelos direitos da vida do ser humano e, agora, coloca-se ombro a ombro na luta pelos direitos humanos dos trabalhadores do mundo, por meio dos membros da Igreja que aumentam as fileiras dos que defendem os operários e seu direito a uma vida digna.

    Apesar de ter grande importância dentro da Igreja Católica, o nome de São José não é muito citado dentro das fontes bibliográficas da Igreja, sendo apenas mencionado nos Evangelhos de S. Lucas e S. Mateus.

    Descendente de Davi, São José era carpinteiro na Galiléia e comprometido com Maria. Segundo a tradição popular, a mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porém, foi a José que ela foi concedida.

    Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, em um sonho, um anjo lhe apareceu e contou que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento.

    José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em um estábulo, em Belém.

    Quando Jesus tinha dois anos, José foi novamente avisado por um anjo que deveria fugir de Belém para o Egito, porque todas as crianças do sexo masculino estavam sendo exterminadas, por ordem de Herodes.

    José, Maria e Jesus fugiram para o Egito e permaneceram lá até que um anjo avisasse da morte de Herodes.

    Temendo um sucessor do tirano, José levou a família para Nazaré, uma cidade da Galiléia.

    Outro momento da vida de Cristo em que José aparece na condição de Seu guardião foi na celebração da Páscoa Judaica, em Jerusalém, quando Jesus tina 12 anos.

    Em companhia de muitos de seus vizinhos, José e Maria voltavam para a Galiléia com a certeza de que Jesus estava no meio do grupo.

    Ao chegar a noite e não terem notícias de seu filho, regressaram para Jerusalém em uma busca que durou 3 dias.

    Para a surpresa do casal, Jesus foi encontrado no templo em meio aos doutores da lei mais eruditos, explicando coisas que o deixavam admirados.

    Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte.

    Acredita-se que José tenha morrido antes da crucificação de Cristo, quando Cristo tinha 30 anos.

    São José – Rogai por nós

  • Projeto Inclusão – Entrevista com Psicopedagoga Mônica

    Projeto Inclusão – Entrevista com Psicopedagoga Mônica

    Por Simone Cotrufo França

    monica_marcos_pardal_200Este mês a Pascom entrevistou a psicopedagoga Mônica que faz um belíssimo trabalho em nossa paróquia com crianças portadoras de necessidades especiais.

    Tenho o privilégio de ter a Mônica como minha amiga e posso afirmar com toda certeza que, por trás de todos os diplomas e por baixo do salto alto, tem uma criança doce, sapeca e encantadora. Ela é uma excelente profissional, competente e comprometida, que faz seu trabalho com dedicação e grande carinho, cativando seus pacientes e familiares.

    Conheçam agora um pouquinho sobre a Mônica e entendam como funciona o Projeto Inclusão.

    Se você for Psicólogo ou Fonoaudiólogo e tiver interesse em fazer parte desse projeto, entre em contato com a Mônica, será muito bem vindo. 

    1. Nome Completo
      Monica Moura Vieira Pardal.
    1. Estado Civil
      Casada há 30 anos – completados em 21/06/2015 próximo, com Marcos Antonio Pardal.
    1. Formação Acadêmica
      . Licenciatura Curta em Educação Artística – Ed. Infantil e E.F I (Faculdade Santa Marcelina/SP)
      . Licenciatura Plena em Artes Plásticas e Desenho Geométrico – E.F II e E.M (Instituto Coração de Jesus/SA)
      . Pós Graduação (Lato Sensu) em Psicopedagogia Clínica e Institucional -Educação Especial e Regular (Faculdade São Bernardo/SBC)
      . Título de Habilitação em Arte Terapia (Instituto Sedes Sapientiae/SP)
    1. Quais pastorais você e o Marcos participam na igreja?
      Somos Integrantes do Grupo Litúrgico da Igreja São João Batista e Comissão Diocesana em Defesa da Vida.
    1. Como funciona o projeto inclusão?
      Inaugurado em 27/6/2008, o Projeto inclusão oferece acompanhamento Psicopedagógico Clínico voltado ao atendimento de PNEs – Portadores de Necessidades Especiais, de nossa Paróquia e Projeto Acolhimento… Destinado ao acompanhamento Clínico a demanda de outras regiões do ABC – escolas públicas, CAPS e UBS voltado à crianças e adolescentes da educação regular com Distúrbios de Aprendizagem e Alterações Neurológicas – Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade, bem como Educação Especial.

      – Quais os horários de atendimento?
    Segundas e Terças Feiras – 8h30 as 17h30 / Sextas Feiras – 8h as 17h30, semanalmente, no Sub Solo do Centro Comunitário São João Batista.

     – Como faço para ter acesso a esse projeto?
    Contatos para agendamento e avaliação inicial: Cel. (11) 99881.3730

     – Há quanto tempo você realiza esse trabalho?
    Realizo esse trabalho há seis anos e dez meses.

     – Você e/ou o Projeto Inclusão precisa do auxílio de alguém?
    Demanda de público carente e que necessita de intervenção clínica multidisciplinar, sendo necessário, muitas vezes, encaminhamento à Psicólogos e Fonoaudiólogos – profissionais não existentes junto ao projeto e que seriam bem vindos para realização de trabalho clínico em nossa Paróquia.

     – Quantos pacientes você atende atualmente?
    Atualmente são realizados 40 atendimentos fixos semanais e eventuais avaliações de orientação e encaminhamentos clínicos diversos.

     – Você lembra quantos pacientes já atendeu desde que começou o projeto?
    Como média geral aproximada, entre acolhimentos fixos e eventuais, um total de 250 atendimentos.

    1. O que mais gosta neste trabalho?
      Difícil especificar o que mais gosto neste trabalho. AMO tudo o que envolve o projeto! O contato com as pessoas, a relação de afeto e carinho, o caminhar e resultado de cada paciente em seu progresso pessoal, as conquistas de metas das famílias, enfim, o prazer da realização de um sonho, a bênção do fazer e ver feliz todos aqueles que tenho o privilégio de conviver e que me são encaminhados por Deus!

    Mônica, que Deus te abençoe e que você seja sempre portadora da alegria e conhecimento para aqueles que te procuram. Agradecemos à sua disponibilidade e atuação em nossa Paróquia.

    “Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alivio aos outros, alívio receberá” – Provérbios 11, 24-25