Mês de Setembro estamos estudando a 1ª Carta de São Paulo aos Tessalonicenses


Paulo, Apóstolo de Jesus pela vontade de Deus!

Por Deise Previtalli Paniquar

Nossa Igreja nos propõe, durante o mês de setembro, refletirmos mais intensamente sobre a Palavra de Deus, e, ao debruçarmos sobre a Bíblia, Jesus arde em nosso peito fazendo surgir a figura daquele que mais propagou a fé cristã – o apóstolo Paulo, que, de perseguidor dos cristãos, tornou-se o maior divulgador da Boa Nova de Deus, solidificando a Igreja de Jesus Cristo. Apesar de toda dificuldade existente em sua época em pregar a Palavra de Deus, ele destemidamente se dirigiu a lugares nunca antes ouvido falar em Jesus ressuscitado. Assumiu, como trabalho de sua vida, fundar e sustentar a Igreja de Cristo, mergulhando no projeto de Jesus. Pregou o respeito de Jesus crucificado. Anunciou Jesus como rei, Senhor e Salvador, o único diante de cujo nome todo joelho deveria dobrar-se.

Apesar de tamanha distância entre a época em que Paulo viveu e o momento atual, os problemas que enfrentamos hoje são muito parecidos com aqueles enfrentados por Paulo. Vivemos num mundo secularizado, onde o egoísmo é o alimento de uma geração que grita alto a prepotência e a ganância, a preocupação com o próprio bem estar em detrimento ao bem estar da coletividade.

Paulo acreditava no amor ao próximo e insistia na defesa da vida e da comunidade através dos ensinamentos de Jesus.

O legado de Paulo foi manter a Igreja em estado de alerta. Diante de tantos desafios, não podemos nos assentar confortavelmente como se não fosse nossa responsabilidade dar continuidade ao projeto de Jesus. Existe uma saída para um novo modo de ser humano, seguindo os passos de Paulo, arraigado, através do batismo, no Messias, ou mais, particularmente, no amor do Deus.

Portanto, cabe a nós, cristãos, nos espelharmos em Paulo e acompanhar seus passos da mesma forma como ele seguiu o caminho de Jesus Cristo. Evangelizar trabalhando, defender a liberdade e a irmandade, tendo como único limite o amor, na certeza de que “ já não sou eu que vivo; é Cristo que vive em mim. E a vida que vivo agora na carne, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2, 20).

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